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Um momento...
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Queres dizer que você...? -Si.
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E o âncora...
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é um mentiroso. -Não
sou um mentiroso eu...
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Que importa isso? É
só algo insignificante.
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Fui agradável
contigo, agora está só.
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Está bem. Crio que alguém
pudesse saber a verdade e contá-la
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a meu regresso.
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Não o farias. -Si o faria.
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Vamos, vêem aqui. Por suposto
que pode vir.
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Mas, você sabes, eu sou o
assassino de tubarões, assim que
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não pode entrar tão fácil. Compreendes?
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Sim, eu compreender,
compreendi, compreendo...
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¡Basta!
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Bem, segue cada passo e não faças ruído.
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Vá, há eco. ¡Eco!
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Deves recordar o que te disse.
- ¡Ai! Não é bom golpear.
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Acaba de entrar.
- Crês que alguém escute?