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É que...
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Consegues acreditar
na importância que
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... a Flor está a dar a isto?
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Por favor, mata-me se
ficar assim tão difícil de lidar.
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Tu não podes levar minha
filha, sem minha permissão.
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- O que é isto?
- Para ti.
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De quem?
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Está bem. Olha.
Tu estás fora de ti.
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Isso foi escrito
com raiva.
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Podes esperar?
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Olhe, pensa melhor nisso.
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Se ainda me quiseres dar,
tudo bem.
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Não acho que vai querer,
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depois dos pensamentos
racionais e calmos voltarem.
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- Dorme e depois dá-me.
- Tome a carta, Deborah!
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Pensa e depois diz-me.
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Ela nem queria que soubéssemos
que tinha uma filha...
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e no primeiro dia...
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desapareces com a
filha dela sem lhe pedires?
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- Acho que isso é um pouco...
- O quê?
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Insensível?
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Elitista? Narcisista?
Irresponsável?
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Perversa?
Estonteante? O quê?
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Estúpida!
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Quando é que alguém nesta maldita
casa, nesta maldita vida
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vai levar os meus sentimentos
em consideração?
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Só estava a tentar fazer
uma criança adorável...
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... sentir-se bem vinda.
Não há razão...
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continuar com a mesma
conversa. Eu esqueci tudo...
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E dei tempo para
a Flor se esquecer...
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e tenho certeza que
ela fez isso.
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Acabou tudo!
Então...
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Vê se ganhas juízo!
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Eu pensei.
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Bem, estou falido.
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Não, por favor,
não se preocupe.
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Não precisa de me pagar!
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Por favor,
não se preocupe!
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Só estou a brincar.