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juntou ingredientes da escola do
sensacionalismo do sexo e da violência
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à adaptação do Balderston.
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O monstro confronta
a noiva de Frankenstein e detém-na.
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Durante a luta rasga-lhe o véu de noiva e
o corpete do vestido de casamento -
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"O vestido", explicava o Klein,
"é um caso à parte,
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e deixa-a tão nua quanto
o censor permitir."
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"A seguir ele vai para a violar."
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Esta produção, como sabemos,
nunca foi apresentada em palco.
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A encenação desta cena
faz lembrar a cena
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no filme de 1919
O Gabinete do Dr. Caligari,
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na qual a personagem
representada por Conrad Veidt
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fora enviado para matar uma rapariga
linda do quarto dela.
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O suspense aqui está bem orquestrado
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e ambos os actores não exageram
na realização da cena.
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Embora a Mae Clarke se lembre de tomar
chá todas as tardes durante as filmagens,
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ela nunca teve oportunidade
de conhecer bem o Karloff.
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"Ele chegava às 4 da manhã
e gastava quatro horas na maquilhagem."
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"Ele não almoçava connosco porque era
mais fácil para ele, dada a maquilhagem,
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comer sozinho na camarim dele,
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onde podia tirar
algumas partes alcochoadas."
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"A seguir gastavam horas a remover
a maquilhagem dele ao fim do dia,
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e ele precisava de uma massagem
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depois de andar o dia todo
com aqueles pesos nos sapatos."
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O lenhador vai levar a filha afogada
ao escritório do burgomestre.
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Os argumentos tinham a Maria
a ser levada pela mãe dela,
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que foi apresentada antes
na cabana deles.
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Este plano particularmente longo -
aliás dois travellings -
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foi difícil para ambos os actores.
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A Marilyn Harris recordava "Como aquilo
doeu. Era uma caminhada tão longa."
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"Só me consigo lembrar de
'Fica mole, não te mexas,
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deixa só os braços caírem,
deixa as mãos caírem."'
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"Doíam-me tanto as costas."
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O Michael Mark, a fazer de pai, apareceu
mais tarde em O Filho de Frankenstein,