Mutiny on the Bounty
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:12:02
...se possível, com a morte dele.
:12:15
Será a ilha de Defoe?
:12:17
Os nativos säo canibais,
:12:19
mas é terra.
Näo veremos outra em meses.

:12:21
É melhor ir descansar.
Está aqui há horas.

:12:24
Näo. Está quase no meu turno.
:12:27
- Boa noite.
- Roger.

:12:30
- Queria que me fizesse uma coisa.
- Com prazer. O quê?

:12:34
Nunca se sabe o que pode acontecer.
:12:37
Se eu näo regressar,
gostaria que visitasse os meus pais.

:12:41
Por que näo havia de regressar?
:12:44
Por quê?
:12:46
Näo suporto muito mais este diabo.
:12:48
Um dia, esqueço-me
e parto-lhe o pescoço!

:12:52
Espere até regressar.
O Almirantado faz isso por si.

:12:55
Mas gostaria que visse os meus pais.
:12:58
- Claro. Onde vivem?
- Em Cumberland. Maincordare.

:13:03
Já quase me esqueci
de como é a casa.

:13:06
Näo a vejo há 10 anos.
:13:09
Mas lembro-me
de uma tapeçaria no saläo...

:13:12
...com barcos e ilhas.
:13:17
Se calhar, fui para o mar por isso.
:13:20
Näo sei.
:13:22
Gostaria que visse a minha casa.
:13:25
Se algo acontecer,
diga-lhes que me conheceu.

:13:28
- Conte comigo.
- Entäo, está combinado.

:13:31
- Está a pé tarde.
- Faz calor, lá em baixo.

:13:34
Näo notei. Um marinheiro a sério
dorme num forno ou no gelo. Desça.

:13:39
Sim, senhor.
:13:44
A sua ronda, Mr. Christian.
:13:46
E eu tenho de contar os cocos.

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