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Parabéns pelo seu noivado, Menina Seton.
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Não está a ter muito êxito,
mas acho que o consegue melhorar.
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Anda devagar,
não corras para a próxima saída.
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São fantásticos.
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-Eles esperam, não achas?
-Não sei.
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Não é razão para te zangares, miúda.
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Vão andando que nós seguimos.
Eu e a Julia queremos falar com Johnny.
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Escute, pai,
esta noite significa muito para mim.
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Não sei exactamente o quê nem como.
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Algo está a tentar impedi-lo
e eu não posso deixar.
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Vou aparecer lá em baixo.
Depois, quero trazer aqui essas pessoas.
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Quero sentar-me a cear com elas.
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Não incomodaremos ninguém.
Está de acordo, não está?
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O teu lugar é lá em baixo.
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Isto é muito importante para mim.
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Não me pergunte porquê.
Tem algo a ver com esta sala,
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com os bons tempos da minha infância.
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Não sei que virtude especial tem esta sala.
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Não sabe, pois não? Não pode saber.
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Eu digo-lhe, esta sala é o meu lar.
É o único lar que tive.
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Há aqui algo que compreendo
e que me compreende.
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-Talvez seja a mãe.
-Que disparate! Faz o que te digo.
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Pensava que eu cedia.
Pensa sempre que as pessoas cederão.
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Eu não, esta noite não.
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E não serei incomodada,
porque se há coisa que detesta são cenas.
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Prometo que faço uma, se interferir.
Garanto-lhe uma bela cena.
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Então, Johnny, há boas notícias?
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A mãe era uma alma doce, pai?
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Linda, se não estás bem aqui,
porque não te vais embora?
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No próximo mês,
leva uma criada e uma acompanhante...
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e vai viajar a qualquer lado.
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Pões-me nervoso.
Só me dás problemas e preocupações.
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É precisamente o que vou fazer.
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-Sem criada nem acompanhante. Só eu.
-Como queiras.
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Estou morta por sair, há anos.
Nunca o soube tão bem como esta noite.
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Já não suporto isto aqui.
Está a fazer-me um mal terrível.
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E agora queres sair desta sala, por favor?