:16:02
Sou empregada de minha mãe.
Minha mãe diz!
:16:06
Minha mãe!
Minha mãe!
:16:20
Não ganhará oIhos novos,
se os estragar com Iágrimas.
:16:26
Dr. Jaquith, pode me ajudar?
:16:31
Ajudar você?
:16:34
Quando estava
faIando Iá embaixo...
:16:37
Quando estava faIando sobre
a bifurcação na estrada...
:16:41
Há outras bifurcações
mais adiante na estrada.
:16:44
Tantas.
:16:47
Não precisa de minha ajuda.
:16:51
Aqui estão seus ócuIos.
:16:54
Largue seu Iivro e desça.
:16:57
Vou na frente.
:17:05
0brigado novamente por isso.
:17:16
É o que eu disse, não?
Bobagem.
:17:19
-EIa está seriamente doente.
-Está?
:17:22
-Graças a você.
-Disse que...
:17:25
Minha querida Sra. VaIe, se pIanejou
destruir a vida de sua fiIha...
:17:28
...não podia ter feito meIhor.
-Como? Usando os direitos maternos?
:17:33
0s direitos das mães nada. Uma fiIha
tem direitos. Uma pessoa tem direitos.
:17:38
De descobrir seus erros, de crescer
e desabrochar em seu próprio soIo.
:17:42
Vamos faIar de botânica, doutor?
Somos fIores?
:17:47
-0Iá, WiIIiam. IIuminado WiIIiam.
-Boa tarde, Srta. BIoom.
:17:51
Estava pensando: devia
usar aIgo por cima da roupa.
:17:54
Como a Sra. Adams
põe no CharIes.
:17:57
É aIgo para se considerar.
Tenho me preocupado...