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- Oh, não !
-O nosso pequeno irmão morreu!
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E eles dizem que esse homem e Lemani o mataram.
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- Irmã Clodagh !
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-Não está ninguém no dispensário.
-Nenhuma das crianças veio.
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- Não há jardineiros.
- Kanchi foi embora.
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-O jovem general também.
-Não está cá um único criado.
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Estamos sozinhas.
Não há ninguém na casa.
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A culpa é minha.
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Porque o amava.
Não aguentava vê-lo morrer.
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Matei-o!
Eu matei-o
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Dei-lhe uma garrafa para tomar, um pano de lã
e uma das nossas colheres.
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-Eu matei-o !
- Ayah !
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Ayah, qual é a verdade disto tudo?
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É tudo verdade, Lemani.
O povo está muito zangado.
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É preciso explicar-lhes. Alguém tem de lhes dizer
temos de encontrar o jovem general.
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- Não, ele fugiu com a Kanchi.
- Leva-lhe uma mensagem?
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-Eu? Não.
-Então, o Joseph pode?
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-Eles não o deixarão voltar.
-Eu irei.
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Não é seguro para nenhuma sair para fora do jardim.
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-Você não pode ir, Irmã. É muito perigoso.
-Eu não vou lá abaixo.
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Tova !
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Tova, o meu pónei, depressa.
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-Então, quem foi?
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Você.
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Sr. Dean, acha que é grave?
Acha que voltarão?
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Irmã Clodagh, o agente antes de mim...
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foi cavalgando o seu pónei por aí abaixo até à fábrica.
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Foi apanhado por um guarda-sol
deixado aberto no caminho.