:33:01
Ele preparou os drinques,
mas não pôde trazer.
:33:06
- Ramos Gin Fizz, madame.
- Obrigada.
:33:13
O que há de melhor.
:33:16
Da adega particular
do Sr. Martinelli.
:33:19
- Louis!
- Já vai, senhor.
:33:22
Eu entendi.
Havia algo na bebida.
:33:27
Da minha adega particular
também. É só.
:33:36
Às belezas de St. Louis.
:33:42
- Não gostou do brinde, senhor?
- Estou pensando em um melhor.
:33:47
Se eu não bebesse,
Louis pagaria por me dar a dica.
:33:52
E se eu bebesse...
Mas eu ficava lembrando...
:33:55
Louis era amigo do Johnny,
talvez o único.
:33:58
Eu precisava dele vivo.
:34:00
- Aguardamos seu brinde.
- Geronimo.
:34:16
Uma palavra adorável,
mas sem sentido para mim.
:34:21
- É uma expressão de St. Louis?
- Não, aprendi por aí.
:34:24
Suas expressões têm o sabor
de Baretto...
:34:27
quase medievais, barrocas.
:34:30
A fama de "mafioso", no meu caso,
é mais fantasia que realidade.
:34:35
Sempre preferi
empreendimentos legais.
:34:40
- O cassino é um negócio à parte.
- Não é um negócio.
:34:45
É mais para distração
do que lucro.
:34:48
Jogar é tecnicamente ilegal...
:34:51
mas a cidade toda sabe
e aprova.
:34:55
Meu cassino atrai turistas,
paga altos impostos...