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A menos que queira mandá-la
para a cadeira elétrica.
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Talvez plante suas digitais na arma,
para que pague pela morte do Johnny.
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Está em uma posição complicada.
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Se me matar, nunca descobrirá
onde a arma está.
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Preocupe-se com a sua posição,
da minha cuido eu.
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Levante, amigo.
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Minha posição é clara.
Como fui cúmplice dela...
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ambos podemos ir
para a cadeira elétrica.
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Como opção, sobretudo
sob tais circunstâncias...
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acho que uma bala seria
um bom último gesto.
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Um tiro certeiro e rápido,
está bem?
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Todo piegas por fora
e duro no centro, hein?
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Eu contava com isso.
Essas granadas são de Tojo.
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Chamávamos de "Creeping Jelly".
Porque rastejam e queimam...
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não rápido como a cadeira,
mas lento e até os ossos.
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Ficou louco?
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Se não me der a arma,
jogarei a granada...
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mesmo que todos morramos.
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Ficou louco.
Não vê que digo a verdade?
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Chandler, além de propor
casamento, contou...
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que estava doente e que
em meses ela herdaria tudo.
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Pense, amigo.
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Depois do casamento, o médico
disse que viveria até 80 anos.
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Naquela noite,
Preston e Chandler brigaram.
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As pessoas ouviram.
Era tudo que eu precisava.
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Segui o velho e atirei nele
com a arma dela.
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Preston achou que foi ela
e assumiu a culpa.
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Ouça, se não acredita...
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como acha que soube
que Johnny havia voltado? Dela!
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- Mas você matou Johnny.
- Foi sem querer.
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Só pedi que Krause o seguisse.
Mas Krause é idiota e covarde.
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Eu admitiria isso
se fosse mentira?
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Talvez não. É uma boa história,
mas ainda quero a arma.
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Não está comigo, eu juro!
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- Como quer? Passado?
- Na mesa dele!
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- Mentiroso!
- Estou falando!
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- Ela pegou.
- Não, lá, na gaveta.