Rope
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:33:01
Nada disso é verdade.
Eu nunca estrangulei uma galinha!

:33:04
Sabes que nunca estrangulei
uma galinha!

:33:08
Desculpem, mas é muito engraçado,
:33:11
vê-los fazer tanto barulho
por causa de uma galinha morta.

:33:14
Desculpem.
Fomos ridículos e malcriados.

:33:17
Peço desculpa pelos dois
e pela historia.

:33:20
Imagine-se!
:33:24
- Ja acabou?
- Receio bem que sim, Rupert.

:33:26
Mas que pena.
:33:28
Mais um pouco e estrangulavam-se
um ao outro em vez das galinhas.

:33:32
- Mr. Cadell, francamente.
- Estava em jogo a honra dum homem.

:33:36
E uma galinha é tanto motivo
para um crime...

:33:39
como uma loura,
um colchão cheio de dinheiro,

:33:42
ou outra das habituais
razões impensaveis.

:33:46
Não aprova o crime, pois não, Rupert?
:33:50
Aprovo. Imagine
os problemas que isso resolvia:

:33:53
Desemprego, pobreza, filas
para comprar bilhetes para o teatro.

:33:58
Tive muita dificuldade em arranjar
bilhetes para o novo musical.

:34:04
"O Qualquer Coisa"
com a não-sei-quantas?

:34:08
Uma aplicação cuidada do dedo
que pressiona o gatilho...

:34:11
e consegue dois bilhetes
para a primeira fila.

:34:14
Tem sido difícil em entrar
em restaurantes da moda?

:34:18
- Horrível!
- E muito simples.

:34:20
Um golpe com a navalha
e a mesa esta â sua espera...

:34:24
Passe por cima
do cadaver do chefe de mesa.

:34:28
- Obrigado. Aqui tem a sua mesa.
- Você é o fim!

:34:32
Eu matava â navalhada
um empregado do hotel.

:34:35
Não se podem usar navalhas
em empregados de hotel.

:34:39
Eles entram na categoria
de 'morte por tortura lenta',

:34:43
ao lado de amantes de passaros,
crianças e dançarinos de sapateado.

:34:47
Os senhorios são outra coisa.
Querem um apartamento?

:34:51
Chamem Miss Contrapeso... do
departamento de armas contundentes.

:34:55
Que ideia divinal!
:34:58
Se servir o fim em vista...

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