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Disse assassinar-me?
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Isso prova que os desenhos são genuínos.
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- Quem me vai assassinar?
- Já falaremos disso.
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Além das fotografias,
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não poderíamos ter uma confirmação melhor
dos seus relatórios.
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Acho que vai gostar.
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Importa-se de me dizer
quem me vai assassinar e como?
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É um interesse pessoal.
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Bem, tencionam envenená-lo
num almoço de negócios.
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Comerciantes Europeus ou algo parecido.
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Como sabe tudo isto?
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Infiltrámo-nos na organização deles aqui.
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Sabe, de certo modo, é um elogio.
Agora você é perigoso.
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- Será melhor não ir.
- É óbvio que tem de ir.
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Senão, porá a minha fonte em perigo.
Não precisa de comer.
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Não se pode fazer passar por alguém
que só bebe?
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- Sabe, um alcoólico?
- Muito obrigado.
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- É muito bom para o negócio.
- Não me diga que tem medo?
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É um trabalho perigoso.
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Não devia ter aceitado
se não estava preparado para aguentar.
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Não precisa de se preocupar.
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Quando o servirem,
nunca tire a porção mais próxima de si.
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É como um mágico
a tentar que tire uma dada carta.
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Quase sempre conseguem.
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De qualquer modo, tem o hotel bem seguro.
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- De que raio está a falar?
- Não conhece os seus próprios agentes?
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Tem de passar a palavra
ao empregado Louis, o seu agente.
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Sim, claro.
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- O Barra Cinco, Barra Oito.
- Barra Nove.
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Nove.
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Não me pode dar uma ideia
de quem será o homem no almoço?
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Refiro-me ao homem que planeia...
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fazê-lo.
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É isso
que queremos que descubra, companheiro.
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Tenha cuidado com todos.
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Beba o ponche.
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Apenas cigarros, por favor, senhor.
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Trabalha para a Nucleaners?
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- Sim.
- Trabalho para a Phastkleaners.
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- Como vai o negócio?
- Não vai mal.