:57:03
Sugar!
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Anda.
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Francamente.
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Adeuzinho.
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- Eu não o conheço?
- Pouco provável.
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- Está no hotel?
- Nem pensar.
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A sua cara não me é estranha.
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É capaz de me ter visto
em jornais ou revistas.
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- Na Vanity Fair.
- É capaz de ser isso.
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Pode chegar-se mais para lá?
Está a tapar a vista.
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De quê?
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Hasteiam a bandeira branca e vermelha
no iate à hora dos cocktails.
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Tem um iate?
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Qual é?
O grande?
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Claro que não.
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Com a instabilidade mundial, ninguém
deve ter um iate para mais de 12 pessoas.
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Concordo plenamente.
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Quem é que hasteia a bandeira?
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- A sua mulher?
- Não, o criado das bandeiras.
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Quem é que mexe os cocktails?
A sua mulher?
:57:59
Não, o criado dos cocktails.
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Se lhe interessa
saber se sou casado...
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- Não me interessa nada.
- Não sou.
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Muito interessante.
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- Que tal a Bolsa?
- Sobe, sobe, sobe.
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Aposto que só neste bocado
fez 100.000 dólares.
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Talvez. Joga na Bolsa?
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- Não, toco cavaquinho. E canto.
- Para se entreter?
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Vamos actuar no hotel.
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A Doce Sue e as
Society Syncopators.
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- São meninas da alta sociedade.
- Ah, sim. Colégios Bryn Mawr, Vassar...
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Fazemos isto só para nos divertirmos.
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Syncopators. Quer dizer que tocam
aquela música muito rápida... Jazz?
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É. Bem quente.
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Há quem goste dela quente.
Eu prefiro música clássica.
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Eu também.
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Até estive três anos
no Conservatório de Sheboygan.
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É boa escola. A sua família
não se opõe à sua carreira?
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Muito mesmo. O papá
ameaçou deserdar-me.
:58:59
Quero lá saber.
Era tão maçador.