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Nao podia suportar o olhar dele
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a imaginar
se eu poderia vir a ser como ela.
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Prefiro nao ficar com ele.
2:18:12
Nao seria...
por favor, Bolsos, vá-se embora!
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Bem, Dallas, se eu puder ajudar...
2:18:24
Vá-se embora, por favor,
vá com os outros.
2:18:39
Todos a bordo! O autocarro parte
para a Rua 42 e para a PraÇa Arusha!
2:18:44
- Estao todos cá?
- Onde está a Dallas?
2:18:48
No quarto. Ela nao vem.
Diz que tem que fazer.
2:18:52
- Ora bem!
- Ora bem, o quê?
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Vou ver se consigo
fazê-la mudar de ideias.
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Vao andando.
Encontramo-nos na cidade.
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Vejam-me bem!
Que vestirás no terceiro acto?
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- Muito bom, nao é?
- E cheira bem.
2:19:05
- Isto sao negócios.
- Tem uma irma?
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Duas irmas?
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Dallas? É o Sean.
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Entra.
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Que se passa aqui?
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- Apaga a luz, por favor, Sean.
- Claro.
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Que se passa?
Porque nao vens connosco?
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Nao me apetece.
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Estiveste a chorar.
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E se tivesse estado? Uma pessoa
nao pode chorar, se quiser?
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- Porque choras?
- Por nada, por nada.
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Uma rapariga nao chora por nada.
Deves ser por alguma coisa.
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É porque... tenho um arranho.
2:19:53
- Um quê?
- Um arranho, que fiz no mato.
2:19:56
- Ah, um arranhao!
- Arranhao ou arranho, dói.