A Shot in the Dark
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Isso sei eu.
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Que é que eu estava a dizer?
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Oiça la, o aluado.
O que esta ai a fazer?

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Näo consegue tomar atençäo ao que
eu digo? Näo me esta a ouvir.

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Com o devido respeito,
ouvi tudo.

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E entäo o que é que eu disse?
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Estava a falar do armario.
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Que quando a porta se abriu
a Maria fez um galo na cabeça

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e dai o senhor inferiu
que estava alguém escondido...

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Fez uma boissa na...
Oiça, o senhor.

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Da proxima vez pergunto-lhe sem avisar,
portanto esteja sempre atento.

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Ora, quem estava no armario abriu
a porta e deixou a Maria desmaiada.

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Quem quer que fosse o homem do
armario, tinha uma razäo para ali estar.

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- Como sabe que era homem?
- Pelas impressöes digitais.

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E eram as suas.
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E a minha casa.
Estive muitas vezes nesse armario.

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- Porquê?
- Da ultima vez, eram traças.

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Trêças?
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- Traças.
- Pois, trêças.

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A Maria queixava-se de trêças.
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Foi?
Queixava-se de trêças?

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Queixei-me, sim.
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Quer dizer, trêças.
Daquelas que voam. Claro.

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Mas o que näo compreendo é que,
numa casa deste tamanho,

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o problema das trêças é
comunicado a M. Ballon,

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e näo a um empregado ou a
um exterminador de trêças local.

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Mas, deixemos isso,
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e continuemos a concentrar-nos
noutro tipo de exterminador local.


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