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Estaremos contentes em fazê-lo.
Não há maneira de baixar.
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Oh, sim, há uma maneira.
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Francamente, não gostaría de mencioná-la...
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porque é pensar em algo triste.
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Então façamo-lo, por favor!
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Deixem-me lá ver.
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Já tenho uma história.
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Ontem, quando a mulher da casa do lado
abriu a porta, estava um homem.
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E o homem disse à senhora:
"Sinto muito, mas atropelei o seu gato".
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- Oh, isso é triste.
- Pobre gato.
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E então o homem disse,
"Gostaría de substituir-lhe o seu gato."
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E a senhora disse-lhe: "Parece-me bem,
mas como é que o Sr. vai caçar os ratos?"
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Bem, sabes... Comecei a ficar triste.
Sim, foi uma boa tentativa.
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Mas, mas tudo acaba tão hilariante, que não posso...
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Não posso parar...
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Isto já foi mais do que suficiente!
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É tempo de ir para casa.
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- Oh, isso é que é triste.
- Oh, não!
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Oh, isso é tão triste.
A coisa mais triste que ouví na vida.
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Andando meninos. Um, dois!
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Têem realmente que ir?
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As pessoas vêem ver-me em qualquer altura, sabes?
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E passamos um bocado tão encantador,
mas depois vão-se logo embora.
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E eu fico muito, muito triste com isso.
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Não te preocupes.
Regressaremos dentro em breve.
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Passamos um tempinho encantador.
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Ah , vigia o Tío Albert,
não te esqueces, Bert?
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- Me sentar-me-ei um bocado com ele.
- Obrigado. Vamos.
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Tío Albert, tenho uma história muito
graciosa. Guardei-a para uma ocasião como esta.
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- Gostaría de ouvi-la?
- Ficaría agradecido.
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Bem. Bom, é sobre o meu avô, sabe?
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Uma noite ele teve um pesadelo...
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- E estava tão transtornado que
rasgou a almofada à dentada.
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- Fê-la em pedaços.
- Sím.
- Na manhã seguinte, disse-lhe...
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- "Como te sentes avô?"
- Sím.
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Ele disse-me, "Oh, nada mal.
Só tenho a boca algo entrapada"