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Pedi a bola de cristal
emprestada à Estelle.
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A Maggie é demais. Tome.
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Agora vai lá fora e dá cabo deles.
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Sim, patroa.
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- Pai, que se passa?
- Fica aí.
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Como estás, Joe?
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Não há leis contra contribuir
para a delinquência dum menor?
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- Como?
- Eu vejo-te com aquele miúdo.
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Então sabes que precisamos dele
para nos livrar de apuros.
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Se pensasse isso, desistia já.
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Vamos abrir a barraca.
Falamos nisso depois.
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- Quando estiver sóbrio.
- Não é isso!
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Eu sei o que se passa na tua cabeça,
mesmo que tu não saibas.
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Porque não? Ele é novo.
Não deve beber muito.
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Se ele soubesse montar uma atracção,
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não matava os fregueses.
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Não podes pagar por isso,
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faças o que fizeres,
e por muito que tentes.
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Por isso esquece.
Eu já esqueci. Ao trabalho.
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Cheguem-se cá, pessoal!
Quero toda a vossa atenção
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para um dos melhores jogos
no continente norte-americano!
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Atire a bola e acerte no alvo!
Quando acertar no alvo,
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terá a fantástica, a única satisfação
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de mergulhar a rapariga
dentro de água!
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É um desafio,
senhoras e senhores!
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O senhor tente. De graça. Atire lá.
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- Acertou no alvo!
- Mas eu nem acertei.
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O senhor é muito forte.
O vento da bola fê-la cair.
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Três por 25 cêntimos.
Que tal, senhor? Mais alguém?
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Tome lá. Dê-me um dólar de bolas.
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- Toma conta das notas.
- Tome lá.
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Olhem-me só o Freddie.
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Venham todos ver!
Temos aqui um campeão!