Cactus Flower
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1:03:01
Não te desculpes. Afinal,
fui eu que te disse para a tratares bem.

1:03:05
É claro que tu é que sabias
quão bem a devias tratar.

1:03:08
Ouve, não é nada disso.
1:03:11
Na verdade a Stephanie é...
1:03:14
- Sim?
- A Menina Simmons.

1:03:16
Pode chegar aqui por um momento?
1:03:19
Sim, Sr. Shirley.
1:03:21
Posso saber o que se passa aqui?
1:03:24
Este senhor procura uma aparelhagem
que condiga com a marta da mulher.

1:03:30
Quando penso na quantidade de tarados
que anda por aí á solta... Continue.

1:03:36
Podes continuar.
Dizias que a Stephanie é...

1:03:39
Sim, a Stephanie é...
1:03:43
Vamos, diz. Conheces-me.
Perdoo tudo, menos uma mentira.

1:03:48
Esquece.
1:03:49
Deixa-me ajudar. Tens um problema
com a Stephanie, não é?

1:03:53
- Deixa-me ver, ela bebe?
- Não.

1:03:56
- É cleptomaníaca?
- Não.

1:03:58
Toma ácido?
1:04:01
Existe só uma coisa de que um homem
teria mesmo vergonha de falar.

1:04:05
A Stephanie não é ninfomaníaca.
1:04:08
Adivinhei. Foi isso que vieste dizer-me?
1:04:14
- Conta-me os detalhes todos.
- Que posso dizer-te?

1:04:17
Apenas que a minha mulher
é escrava do desejo.

1:04:19
É uma maneira simpática
de descrever uma tarada.

1:04:22
Podes imaginar
o que tem sido a minha vida.

1:04:24
Tens de tirar-lhe
as crianças imediatamente.

1:04:27
Porquê? Não é contagioso.
1:04:29
Tens de lutar pela custódia deles.
1:04:33
Pensando bem,
as crianças não são parecidas contigo.

1:04:36
É penoso demais falar em tudo isto.
1:04:38
Meu pobre querido.
Quando penso naquela mulher horrível.

1:04:41
Que digo? Ela não é horrível.
É maravilhosa. Admiro a sua coragem.

1:04:46
Agora que revelei esta história terrível,
não voltaremos a mencionar o nome dela.

1:04:54
Sabes o que estava a fazer
quando chegaste?

1:04:56
A enviar um presente á Stephanie.
Ela gosta do Horowitz. Qual é a morada?


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