Robin and Marian
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:33:00
- Sir Ranulf.
- Sou vossa prisioneira.

:33:03
- Volta aqui!
- Larga-me!

:33:04
Liberta-a!
:33:05
- Por que não cresces?
- Estou a salvar-te.

:33:07
- Prendam-nos.
- Não temos homens suficientes.

:33:10
- Estou aqui, eu faço-o.
- Tu o quê?

:33:13
Em nome do rei João, ordeno-vos:
Rendam-se!

:33:16
Estou a tentar.
:33:23
- Dê-ma.
- Toma.

:33:30
- Eu avisei-o.
- Robin.

:33:33
Imbecil ou não, ele serve o rei.
Tu ainda és um homem livre.

:33:38
- Dá-ma e deixo-te ir.
- Não posso fazer isso.

:33:45
- Então tenho que te perseguir.
- Boa perseguição, xerife.

:33:50
- Deus te ajude, Robin.
- Se ele quiser.

:33:56
Então aquele é o Robin dos Bosques.
:34:01
É um homem morto.
:34:03
Sim.
:34:04
Mas não por qualquer um.
É meu!

:34:08
Consegue montar a cavalo,
Sir Ranulf?

:34:18
- Não te queria magoar.
- Nada me magoa.

:34:24
Não os podia deixar levar-te.
:34:26
Levar-me? Eu ia.
:34:30
Posso salvar-te da prisão.
:34:32
- Isso eu consigo fazer.
- Não é nada contigo.

:34:34
Não sei como pareço,
mas não sou a tua Marian.

:34:38
Não me consigo imaginar
a viver de novo no mundo.

:34:41
- Amanhã de manhã vou ao xerife.
- Porquê? Com que intenção?

:34:47
Por que Deus existe.
:34:49
- Foste ás Cruzadas, não foste?
- Há coisas por que vale a pena morrer.

:34:55
Também tinham almas,
os pagãos que mataste.


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