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- Eu asso-te á velocidade da luz.
- Pára com isso!
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Estás a pegar aqui em baixo.
Continua a saltar. Salta, amor!
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Aqui está. Estás a fazer bolhas.
Estás um pouco pegajosa.
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A fazer bolhas.
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- Näo estou a gostar disto! Pára!
- Näo estás, näo é?
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Talvez precises disto.
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- O que vais fazer com isso?
- Isto. E isto.
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Quem é o teu amigo?
Quem é o teu amiguinho?
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Sou eu, näo sou?
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- És louca por mim, näo és?
- Näo.
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Estás completamente
apaixonada por mim.
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Estás desesperada e profundamente
apaixonada por mim, näo estás?
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Sim.
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Eu sabia. Eu tinha essa sensaçäo.
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Mesmo antes de ter pegado nisto.
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Já estava na altura
de te mostrares.
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Entäo, que vamos fazer agora?
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Vamos lá para cima espreitar
os armários do general.
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É bom saber que te consegues
mexer assim, quando é preciso.
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Bem, é bom saber que me
consegues aquecer tanto.
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Dizes as coisas mais bonitas.
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Espera um pouco, doçura.
Tenho uma ferramenta para ti.
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Anda cá.
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Nem acredito
que estamos a jogar a isto.
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- Muito bem, põe- te de joelhos.
- Parece bom.
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Muito bem, a forma como se joga...
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...é fingir que há um campo
de forças á volta do corpo...
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... e tentar chegar
o mais perto possível...
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...sem nunca tocar no outro.
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- Está bem?
- Parece fácil.
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Devia ser.
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Acho que sou bom nisto.
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Talvez.
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Como é que se ganha?
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Bem, se alguém quebrar
o teu campo de forças, ganhas.