:26:21
Eu não vou machucar você!
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Eles vão me
matar, com certeza.
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Ninguém vai te matar.
:26:36
Você fez aquilo?
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Eu nunca encostei nela.
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Você estava
gritando feito um louco.
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Havia mais alguém lá.
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A porta estava
trancada do seu lado!
:26:49
Não olhe para mim
como se eu fosse um maldito maníaco.
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Eu estou te avisando!
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Apenas se afaste dela, filho.
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Muito lentamente, como
se seu rabo dependesse disso.
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Parado!
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Jesus Cristo!
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Parado aí!
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Cuidado!
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Eu estou calmo!
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Peguei ele.
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No chão! Agora!
:27:24
Vamos! Pro chão!
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Tenente, olhe isso!
Um canivete!
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Eu não fiz isso!
Eu não matei ela, Nancy!
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Papai?
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Você me usou.
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Que diabos você está fazendo...
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indo para a escola hoje?
:27:48
Largue meu braço!
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O que é visto
nem sempre é o que é real.
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De acordo com Shakespeare,
havia alguma coisa operando...
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na natureza, talvez dentro da
própria natureza humana, que era podre.