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Com licença.
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Soube que tinha conseguido.
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Dava tudo para ver as caras deles.
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- Quer tomar uma bebida connosco?
- Não posso.
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Como é possÍvel estar de regresso?
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Trouxe o Berkeley.
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- Foi ferido?
- Febres.
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Mais do que o costume, mas aguenta-se
enquanto houver gim.
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E você?
Como vão os combates?
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Estamos a ser derrotados.
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Parece que ainda vai durar.
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- Ainda tenho a sua bússola.
- Por que não fica com ela?
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Mereceu-a.
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Além disso, nem sempre
gosto de saber o meu rumo.
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Por favor, não se prenda comigo.
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- Você está bem?
- Estou. Cuide-se.
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- Temos algumas histórias em atraso.
- Temos. Quando eu voltar.
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Voltar? De onde?
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Isto é, quando você voltar.
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- Penseique era malária.
- Pois, mas não era.
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Pode não haver problema,
mas tens de ser examinado.
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E as outras,
sejam elas quem forem.
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Espero que tenham apanhado.
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A culpa é minha. De mais ninguém.
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Quero ir contigo.
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Não. Alguém tem de ficar aqui
a tomar conta das coisas.
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E a fábrica
tem de ser acabada.
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- Podes fazer isso?
- É o mÍnimo.