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Sigam.
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Cinco.
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Cá estamos na sexta porta.
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Isto é cada vez mais estranho.
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É a nossa casa!
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Olha para isto. Está tudo diferente.
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A nossa mobília foi-se.
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Quanto tempo achas
que estivemos à espera?
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Três meses.
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Já não contava com vocês. Ia a sair.
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Tenho outros clientes.
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- É a Juno, a responsável pelo nosso caso?
- Sou.
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Tenho de avaliar casos individuais,
e depois determinar...
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o que é preciso, merecido e disponível.
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Está disponível?
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Não.
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- O que é que se passa?
- Sentimo-nos infelizes.
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Que esperavam? Estão mortos!
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Queremos ver-nos livre deles.
Trabalhámos muito nesta casa.
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Tudo bem se eles fossem...
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- Como vocês eram?
- Isso mesmo.
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Mas esta gente!
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Até é muito sossegado.
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Se tivessem morrido em Itália...
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Os Deetzes.
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- Têm estudado o manual?
- Temos tentado.
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O capítulo sobre assombramentos
explica tudo.
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Tirem-nos de cá vocês mesmos.
A casa é vossa.
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Não há por aqui
muitas casas assombradas.
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- Não percebemos muito bem.
- Já sabia.
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Arrancaram as cabeças.
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Para quê arrancar cabeças,
se eles não os podem ver?
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- Começamos pelo simples?
- Pelo simples.