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Estou bem. É só que estás tão...
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grande.
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Vai correr tudo bem, Marty. Tens fome?
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Posso chamar o serviço de quartos.
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Serviço de quartos?
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-LorraineI
-Meu Deus. É o teu pai.
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O meu pai?
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É suposto estares na Suíça, meu filho da mãe!
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O meu pai!
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Foste expulso de outro colégio interno?
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Sabes quanto dinheiro perdi
com os teus miúdos inúteis?
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Que te importa? Podemos pagar.
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O mínimo que podemos fazer com o dinheiro
é dar uma vida melhor aos nossos filhos.
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Espera aí. Vamos ver se nos entendemos.
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O Marty é teu filho, não meu.
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Todo o dinheiro do mundo
não ajudava aquele vadio indolente.
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Pára, Biff.
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Olha para ele.
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É um idiota, tal como o pai dele era.
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Não te atrevas a falar assim do George.
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Não és metade do homem que ele era.
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Filho da mãe!
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Sempre o mesmo cabeça quente?
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Queres tentar dar-me um murro?
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Raios, Biff. Já chega. Vou-me embora.
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Força. Pensa nisto, Lorraine!
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Quem é que vai pagar as tuas roupas?
E as jóias e o álcool?
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Quem é que paga ao teu cirurgião plástico?
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Foste tu que quiseste
que eu arranjasse estas coisas.
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Se as queres de volta, podes ficar com elas.
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Olha, Lorraine.
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Se te fores embora, não só deixo de te financiar,
como faço o mesmo aos teus filhos.
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-Não fazias isso.
-Não?
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Primeiro a tua filha Linda.
Cancelo todos os cartões de crédito.
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Ela que resolva as dívidas com o próprio banco.
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Faço com que a pena suspensa
do teu filho Dave seja revogada.