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Só que eu não estava sozinho
quando o Spot voltou.
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Estava com a minha mãe.
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Ainda se viam nele
as marcas do arame farpado.
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Jud, vem buscar o teu cão!
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Tresanda ao chão onde o enterraste!
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O Spot voltou.
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Mas não era bem o mesmo cão.
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Quando morreu pela segunda vez,
durante a noite,
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enterrei-o no cemitério
dos animais,
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onde, como viu,
ainda jazem os seus ossos.
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Um homem nunca sabe
porque faz certas coisas.
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Acho que o fiz porque a Ellie
não está pronta para a morte do gato.
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Com tempo, aprenderá
o que a morte realmente é.
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É então que a dor pára
e começam as boas recordações.
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Já enterraram pessoas lá em cima?
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Não, por Deus todo poderoso!
Quem faria isso?