Cyrano de Bergerac
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:32:01
Em vez de três pastéis,
dou-vos seis.

:32:06
“Fillis”!
:32:07
Por cima deste doce nome,
uma nódoa de gordura!

:32:11
- Que horas são?
- Meu Deus!

:32:14
Sete horas.
:32:22
Que cena ontem à noite!
Que combate!

:32:24
- Qual?
- O do hotel de Borgonha!

:32:26
- O duelo!
- Sim, o duelo em verso!

:32:28
- Não sabe falar de outra coisa.
- “No fim da balada...”

:32:30
Mais uma vez! Não!
:32:31
“Dou o toque! No fim da balada
darei o toque!”

:32:34
Como é belo!
:32:36
- Que horas são, Ragueneau?
- Sete horas e dois minutos.

:32:38
Fazer uma balada!
:32:40
- Que tendes na mão?
- Nada. Um golpe.

:32:43
- Passaste por algum perigo?
- Eu? Não, nenhum.

:32:46
Creio que estais a mentir.
:32:49
Estou aqui à espera de alguém.
Podereis deixar-nos sós?

:32:51
É que eu não posso!
Os meu poetas vão chegar!

:32:55
Para a sua primeira refeição!
:33:09
Aqui, estareis bem.
:33:14
Ei-los!
:33:21
Caro confrade!
:33:23
Águia dos pasteleiros!
Que bem que cheira aqui!

:33:25
- O Febo - Assador!
- Apolo, mestre cozinheiro.

:33:28
Como ficamos logo
tão à vontade com eles!

:33:46
Falar, não posso...
:33:52
Escrever-lhe, talvez?
:33:56
Sim, partir, pôr-me a andar,
deixar-lhe uma carta...


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