:49:01
Se todos os rancheiros fossem assim,
não haveria muitas colheitas.
:49:05
Depende do que cultivamos,
senhora.
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De certeza que não são dúvidas!
:49:10
Olá, querida. La chamar-te.
O teu amigo chegou.
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Posso dar-te uma palavrinha?
:49:17
A minha filha quer falar comigo.
:49:27
Que está a ver, Mr. Roth?
:49:35
Gostava de ter pessoas só minhas...
:49:37
...sem gostarem tanto de ti.
:49:39
Por que não partilhamos as pessoas?
:49:41
Tens de dominar todas as situações.
Por que tens de me fazer sombra?
:49:45
Não estou a fazer-te sombra. Quero
lá saber se ele gosta ou não de mim.
:49:49
- O teu amigo com olhos de quarto.
- Pois.
:49:53
E com nariz de sala e testa
de cozinha e orelhas de gabinete!
:50:12
Espera, não posso...
:50:14
Pára, por favor.
:50:16
- Não posso fazer isto.
- Isto o quë?
:50:19
"O quë"? Reguarnecer-te a mobília.
Isto.
:50:22
Não tenho casos fortuitos.
:50:26
Nunca?
:50:27
Não.
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Houve um breve momento em que julguei
que podia ter um contigo, mas...
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Não quero um caso fortuito.
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Estás a declarar-te?
:50:37
Brincas acerca de tudo?
:50:39
Se tudo se torna demasiado sério ou se
se desvia muito do que posso falar.
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E desviámo-nos muito?
:50:46
Oficialmente, sim. Saí agora
de uma clínica de reabilitação.
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Sinto-me pouco á vontade com...
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...seja o que isto for. Sentimentos...
:50:57
Então sentes algo por mim?