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Ela costumava perguntar por si.
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Há cinco anos, quando tratava
das liberdades condicionais.
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Não a conhecia nessa altura.
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Conheceu-a na quando prendeu
os "Santos da Noite".
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Era um homem importante. Um herói.
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Acabou com a escória.
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Falava-se em que substituiria o Horgan.
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Ela queria conhecê-lo.
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Disse-lhe que não era seu hábito
fornicar fora.
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Veja quem está aqui.
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Como estás?
- Bem. A mamã está bem disposta.
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Como soubeste que eu vinha?
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Vim à sorte.
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Que tal o teu dia?
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Lembrei-me que faz dez anos esta semana
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que trabalho na minha tese.
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Podíamos ir jantar fora para comemorar.
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Porque não desiste da tese?
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Fica deprimida.
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A tua mãe não desiste de nada.
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O problema é esse.
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Só faria matemática se fosse obrigado.
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Sais a mim.
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Se não fosse a tua mãe,
ainda não tinha largado a álgebra.
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Tinha de ser boa em qualquer coisa.
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Foste boa em tudo.
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Na escola.
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Nunca fez aldrabice?
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Com os trabalhos de casa?
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Copiar dos outros e dizer que era meu?
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Essa pergunta tem um sentido pessoal.
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Não disse que aldrabava.
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Tudo bem, rapaz.
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Gosto de os ver felizes.
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Bonita.
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É nova.
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Muito bonita.