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As impressões digitais,
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o sangue de tipo A do sémen,
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as fibras de alcatifa,
indicam-nos que esteve lá.
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Muito convincente.
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Mas a prova do motivo é fraca.
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É onde devemos atacar.
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Há alguma prova de anteriores
relações amorosas entre eles?
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Chamadas telefónicas.
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Levadas à conta do trabalho.
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Algum diário?
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Nenhum cartão a acompanhar flores?
Nenhuma carta de amor?
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Mexericos não são admitidos.
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Há chamadas da minha casa
para a Carolyn em Outubro.
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Tratavam do caso McGaffney.
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Razão para haver chamadas.
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Disse ao Lipranzer para esquecer
o registo das chamadas.
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Quem se considera inocente,
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evita qualquer suspeita,
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e perdas de tempo
a um detective sobrecarregado.
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Claramente, eles pretendem basear-se
na prova física.
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Gostaria de ver o tal copo. Podia ajudar.
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Requeira apresentação de prova.
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Quero um inventário do apartamento dela.
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Onde está o produto contraceptivo?
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No armário dos remédios?
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Não sei.
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No tribunal, vou ouvir coisas piores.
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Nunca lhe perguntei o que fazia.
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Uma precaução.
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Não queremos levar o Della Guardia
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a provas que não pensou obter.
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Conduzimos uma busca sem mostrar
as nossas intenções.
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A menção dos hábitos da Carolyn
conduz a um pensamento.
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Podíamos convocar ao médicos dela.
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Sabe-se lá o que descobriríamos!
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Há, no entanto, uma surpresa.
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O Raymond Horgan é testemunha deles.
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Porquê?
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Grande impressão causada
pelos novos colegas!
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Daqui a 3 dias o júri convoca-me.