:49:02
	e ser capaz de tratar a Catherine melhor
do que o mundo o tratou a si.
:49:07
	O senhor detém esse poder.
:49:09
	Por favor.
:49:11
	A minha filha chama-se Catherine.
:49:13
	Rapazes, esta ê boa.
Jesus, esta ê mesmo boa.
:49:17
	Não pára de repetir o nome deIa.
:49:20
	Se vir a Catherine como pessoa e não
como um objecto, ê-Ihe mais difíciI feri-Ia.
:49:25
	Liberte a minha filhinha.
:49:28
	Vem cá ao meu hospitaI
para conduzir uma entrevista
:49:31
	e recusa-se a partiIhar informação
comigo peIa terceira vez.
:49:35
	Eu disse-Ihe que se trata apenas de um
procedimento de rotina do caso RaspaiI.
:49:39
	- EIe ê meu paciente. Eu tenho direitos.
- Eu compreendo isso.
:49:43
	Ouça, eu não sou apenas
um carcereiro, Menina StarIing.
:49:48
	Tem aqui o número
do Procurador-geraI dos EUA.
:49:51
	Ou discute o assunto com eIe ou
deixa-me trabaIhar, compreende?
:50:00
	Se o seu perfiI ajudar a apanhar o BuffaIo
BiII a tempo de saIvar a Catherine Martin,
:50:06
	a senadora promete transferi-Io
:50:09
	para os Veteranos em Oneida Park, Nova
Iorque, com vista para os bosques.
:50:13
	Continuará sob segurança máxima,
ê cIaro.
:50:16
	Terá acesso razoáveI a Iivros.
:50:19
	MeIhor ainda, aIiás,
:50:22
	ê que pode sair do hospitaI
uma semana por ano
:50:26
	e ir atê aqui.
:50:30
	Atê PIum IsIand.
:50:33
	Todos os dias dessa semana, pode
caminhar peIa praia, nadar no oceano,
:50:38
	atê ao máximo de uma hora, sob
vigiIância especiaI, ê cIaro.
:50:43
	E aqui o tem.
:50:47
	Uma cópia do processo do BuffaIo BiII.
:50:52
	Uma cópia da oferta da senadora.
:50:55
	Trata-se de uma oferta finaI
e não negociáveI.
:50:58
	Se a Catherine Martin morrer,
não tem direito a nada.