:51:11
	"Centro de Pesquisa de PIum IsIand
em Doenças de Animais."
:51:17
	Parece-me encantador.
:51:19
	Isso ê apenas numa parte da iIha.
Há Iá uma praia muito bonita.
:51:23
	- Um ninho de andorinhas. Há Iindas...
- Andorinhas?
:51:28
	Se a ajudar, CIarice, tambêm nós
teremos de trocar informação.
:51:31
	Quid pro quo. Eu conto-Ihe coisas,
você conta-me coisas.
:51:34
	Mas não sobre este caso.
Sobre si própria.
:51:37
	Quid pro quo.
Sim ou não?
:51:42
	Sim ou não, CIarice?
A pobre da Catherine está à espera.
:51:47
	Comece, Doutor.
:51:49
	QuaI ê a sua pior memória de infância?
:51:54
	A morte do meu pai.
:51:56
	FaIe-me sobre isso e não minta,
ou eu descubro.
:52:00
	EIe era o chefe de poIícia da cidade.
:52:03
	Uma noite surpreendeu dois assaItantes
:52:07
	a saírem peIas traseiras de uma Ioja.
:52:10
	Dispararam sobre eIe.
:52:12
	Morreu instantaneamente?
:52:14
	Não, eIe era muito forte.
Durou mais de um mês.
:52:19
	A minha mãe morreu
quando eu era muito nova.
:52:24
	O meu pai era tudo para mim e,
quando me deixou, fiquei sem nada.
:52:28
	Eu tinha dez anos de idade.
:52:31
	Está a ser bastante franca, CIarice.
:52:34
	Acho que devia ser muito interessante
conhecê-Ia na vida privada.
:52:40
	Quid pro quo, Doutor.
:52:43
	FaIe-me então da Menina Virgínia
OcidentaI. EIa era uma rapariga forte?
:52:50
	- Sim.
- Gorda nas ancas? Larga?
:52:53
	- EIas eram todas Iargas.
- Que mais?
:52:57
	EIa tinha um objecto deIiberadamente
inserido dentro da garganta.