Much Ado About Nothing
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1:16:02
- Falais à toa, ancião.
- Provarei o que digo, enfrentando-o!

1:16:06
Para trás! Não quero nada convosco!
1:16:09
lgnoras-me?
1:16:12
Mataste a minha filha!
1:16:14
Se me matares, rapazola,
matarás um homem.

1:16:18
Matará dois, mas isso não importa.
Ele que mate um primeiro.

1:16:23
Vou dar-te uma lição de esgrima,
tão certo como eu ser fidalgo.

1:16:27
Dá-te por satisfeito.
Eu adorava a minha sobrinha,

1:16:32
levada à morte
pela calúnia de uns biltres.

1:16:35
Rapazolas azougados,
descarados e vaidosos,

1:16:39
que mentem, enganam,
zombam, aviltam e caluniam!

1:16:44
- Irmão...
- Deixa. Não te metas.

1:16:47
Eu trato disto.
1:16:50
Não queremos impacientar-vos.
1:16:53
Lamento a morte da vossa filha,
1:16:55
mas ela não foi acusada de nada
que não fosse verdadeiro e provado.

1:17:00
- Meu senhor...
- Não vos escutarei.

1:17:04
Não?
1:17:06
Vem, meu irmão. Eu serei escutado!
1:17:09
Serás, ou alguns de nós irão sofrer.
1:17:26
Aí vem quem procurávamos.
1:17:28
- Que novas há?
- Bom dia, meu senhor.

1:17:31
Mais um pouco
e porias fim a uma briga.

1:17:34
Ainda acabávamos
com o nariz partido.

1:17:38
Posso dar-te uma palavrinha?
1:17:41
És um biltre. Falo a sério.
1:17:43
Defrontar-te-ei
quando e onde quiseres.

1:17:46
Aceita ou proclamarei a tua cobardia.
1:17:50
Mataste uma jovem encantadora,
e irás pagar caro esse acto.

1:17:56
Adeus, rapaz.
1:17:58
Já sabes o que penso.

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