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Bate aí umas chapas.
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Fredrick Sykes,
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45, ex-polícia, e um vasto guarda-roupa.
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Quer ver isto?
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Impressões digitais do Kimble.
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Principalmente na secretária.
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Estava muito interessado nestas fotos.
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Há negativos?
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Dá-mos cá.
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-O fotógrafo vai a caminho.
-Apanhámos-te.
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Como está, Sr. Sykes.
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-Bem, se me disserem o que se passa.
-Tivemos um problema.
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-Em minha casa ou na de cima?
-Na sua casa.
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Entre, Sr. Sykes.
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Todos sabem o meu nome aqui.
Família feliz.
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Isto é uma convenção de detectives?
Que raio se passa aqui?
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Quem são vocês? Que se passa?
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Você foi assaltado.
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Espero que seja polícia.
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Não, sou Samuel Gerard,
do gabinete do Procurador Geral.
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Esta manhã um fugitivo, Richard Kimble,
fez uma chamada daqui.
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Porque o faria?
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Não conheço nenhum Richard Kimble.
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Já sei.
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Não é o médico que matou a mulher?
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Continua a acusar alguém
com uma prótese. Vem atrás de mim?
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Tem razões para o fazer?
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Tenho um braço postiço. Devo ter sido eu!
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Deixem-me em paz.
Passei por tudo isto há um ano.
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Fui interrogado aqui acerca de tudo.
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Disse-lhes que nessa noite
não estava em Chicago.