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. . .e julgámos que estava a brincar.
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Não lhes perguntou nada?
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Que me lembre, não.
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Informaram-no dos seus direitos?
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Não. Para quê?
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Não é um criminoso.
Eram só umas perguntas.
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Tentaram interrogá-lo. . .
. . .sem a mãe e sem advogado?
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De modo nenhum.
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Nem pensar nisso!
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Uma gaita!
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Não se excite. Sabemos
que o seu cliente mentiu.
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Disse a panela para a sertã:
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chega-te para lá,
não me enfarrusques.
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Preciso dum advogado?
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Para quê?
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Para defender os meus direitos.
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Vês demasiada televisão.
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Duas, três perguntas.
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Os advogados...
são um estorvo.
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Gravou tudo.
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Não tenho nada contra si.
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Tentam interrogar uma criança
sem a presença da mãe.
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Pede-lhes um advogado. . .
e dizem-lhe que não.
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E porquê?
"Os advogados são um estorvo. "
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Quero falar com o meu cliente.
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Vejo-os amanhã
no meu escritório, às 3 da tarde.
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Se precisar que me digam. . .
:36:13
. . .a verdade, por exemplo. . .
espero obtê-la.
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Se os apanho outra vez a mentir. . .
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. . .utilizo a gravação.
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É chantagem, advogada Love.
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Processe-me, Reverendo.
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Ainda quer os biscoitos?
:36:32
Cala-te McThune, porra!
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- Um cigarro?
- Não, obrigada. Deixei de fumar.
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Não temos com que pagar
a um advogado.
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Não se preocupe.
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O meu patrão despediu-me.
O meu filho em coma, e despede-me!
:36:48
Não diga ao Mark.
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Por um dia, despediu-a?
Canalha!
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Pior que isso!
Era um emprego de merda.
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$5 por hora numa fábrica.
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Quanto tempo trabalhou lá?