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É um soldado digno de
comandar ao lado de César.
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No entanto, vede o seu vício.
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Mas ele fica assim amiúde?
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Esse é sempre o prólogo do seu sono.
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-O que houve, tenente?
-Um canalha vem me dizer o meu dever!
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Vou quebrá-lo como a uma garrafa!
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-Quebrar-me!
-Ousas retrucar, pária?
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Não, bom tenente!
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Eu suplico, senhor, acalmai-vos.
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Soltai-me, senhor,
ou partir-vos-ei a cabeça.
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Ora, ora...
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...estais bêbado.
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Bêbado?
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Não, bom tenente!
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Bom Deus, cavalheiros!
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Tenente, não!
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Motim!
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Motim!
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Socorro! Tenente!
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Por Deus, tenente, basta!
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Basta, por vossas vidas!
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Basta! Vergonha!
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O que se passa aqui?!
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Agora somos turcos?!
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Pelo pejo cristão,
chega dessa bárbara arruaça!
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O próximo que deixar a fúria
impelir sua espada...
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...porá em jogo sua alma.
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Morrerá assim que se mover!
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O que aconteceu, mestres?
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Michael...