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e ao mesmo tempo proteger a Faith.
Vigiá-la por ti.
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Coisa que tu não podias fazer
sem que te partissem os dedos.
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Estou falido, preciso do dinheiro.
Assim ambos ficamos a ganhar.
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Uma lógica retorcida, mesmo para ti.
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- Pá, arranjaste um emprego!
- Pois é.
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Desculpa.
Tens um emprego e isso é que conta.
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Ouve. Não a percas de vista.
Cuida dela por mim.
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- Não falha.
- Está bem.
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Vai pela sombra.
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Pita, pita, pita...
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Espera aí. Eu conheço-te.
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És o Wade Beemer, jogaste à defesa
com os Rams em 1996 e 1997.
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- Tenho razão?
- Sim, tens.
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Vi-te jogar. Eras mesmo bom.
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Parecias uma locomotiva.
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O que é que houve? Lesões ou quê?
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Tal como agora.
Ele paga-te para me desancares,
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mas eu pago-te mais para não
o fazeres. Posso passar já um cheque.
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- Tenho de ir.
- Em dinheiro! É tudo o que tenho.
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Ouve, e se fosse um Rolex?
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Tenho um verdadeiro.
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Eu não te bato muito.
Não tenho nada contra ti.
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Espera um segundo, por favor.
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É o casaco. Foi caro.
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Não me batas nos olhos.
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Estás a sangrar.
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Alguém vomitou nas escadas
e eu escorreguei.
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Devia processá-lo. Vieste buscar-me.
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- Vim buscar o meu cliente.
- Não, vieste buscar-me a mim.