The Bridges of Madison County
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Serviria de quê?
Passa-me a manteiga. . .

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. . .Fui sincero contigo.
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Absolutamente.
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Estás habituado a não precisar
de ninguém, é difícil perder o hábito.

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Nesse caso,
dormir para quê?

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Comer para quê?
Não precisas de comida.

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Que estás a fazer?
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Posso não ser uma cidadã do mundo. . .
1:28:34
. . .que experimenta tudo e nada. . .
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. . .Como sabes o que experimentei?
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Conheço-te.
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O que pode significar isto
para uma pessoa. . .

1:28:47
. . .que não precisa de significado
pois só segue o mistério.

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Vamos acabar com isto já!
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Depois de partires,
ficarei sentada aqui o resto da vida. . .

1:28:56
. . .a pensar no que me aconteceu,
se por acaso aconteceu.

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A imaginar se estarás
nalguma cozinha da Roménia. . .

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. . .a falar a uma dona-de-casa dos teus
amigos pelo mundo, incluindo-me.

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Que devo dizer?
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Não quero que digas nada.
Absolutamente nada.

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Pára com isso imediatamente!
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Muito bem!
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Mais ovos ou fornicamos
uma última vez?

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Não tenho que desculpar-me
por ser como sou.

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- Não sinto que tenha feito algo de mal.
- Tu não sentes é nada!

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Limitas-te apenas a ser à escolha. . .
1:29:38
. . .eremita ou amante,
quando te apetece.

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E nós devemos agradecer a
delicada atenção. Vai para o inferno! . . .

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. . .Não é humano não nos sentirmos
sós e com medo.

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És um hipócrita, um fingido!
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Não quero precisar de ti.
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Porquê?
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Porque não te posso ter.

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