Vampire in Brooklyn
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:29:02
Sei quem são e ao que vieram.
:29:08
Sabe de onde veio o navio?
:29:11
De qualquer uma das 100 ilhas
das águas do Mar dos Sargaços,

:29:14
uma zona conhecida
pelo Triângulo das Bermudas.

:29:17
- Sentem-se.
- O Triângulo das Bermudas?

:29:20
Dr. Zeko, que diz o diário de bordo?
:29:22
Fala duma viagem
repleta de doenças e pesadelos.

:29:27
- Acreditavam ter um demónio a bordo.
- Um demónio?

:29:31
Julgava que tinham
acabado com a raça,

:29:33
mas estes homens avisam-nos do além.
Ele está cá.

:29:37
Ele?
:29:41
Nosferatu. O morto-vivo. O vampiro.
:29:46
Oiça, não leve a mal, amigo,
:29:49
mas isto é uma investigação de crime
e não uma caça às bruxas.

:29:52
A tripulação está toda na morgue,
não anda...

:29:56
pelas alamedas a chupar pescoços.
:30:01
O mundo está cheio de falsas noções,
Detective.

:30:04
Os vampiros são uma raça, e não
um clube cuja jóia é uma dentada.

:30:08
Pois, pois, uma raça e não um clube.
:30:11
- Sem dúvida!
- Cautela, Detective.

:30:14
Isto é talvez o mais mortífero
dos perigos que jamais enfrentou.

:30:18
O vampiro não tem dó ou escrúpulos.
Pode mudar de forma.

:30:22
Podia estar sentado ao nosso lado
e nunca daríamos conta.

:30:26
Pois, eu cá saberia.
Rita, vou ligar à esquadra.

:30:31
Tudo bem.
:30:37
Dr. Zeko, como sabe tanto disto?
:30:40
Na minha ilha natal...
:30:44
enfrentei um, por causa duma mulher.
:30:47
Perdi. Ela foi possuída.
:30:53
O meu conselho é este,
e faça favor de ouvir com atenção.

:30:57
Mantenha a sua fé, Rita.
O pouco que sei é isto -


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