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desse escuro. Gosto do parque.
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Mas sabe onde é que fica?
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Eu não desço. Não sou toupeira.
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Tem de saber o caminho.
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Olhe, onde posso encontra uma toupeira?
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Sei de uma meia-toupeira.
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Vendemos-lhe umas latas.
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Estou sempre a vê-lo. É por ele que eu sei.
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- Posso vê-lo?
- Calma, doutor.
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- Temos de falar.
- Sobre o quê?
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Bem sabe.
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Pois, quanto queres?
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Não quero o seu dinheiro.
Somos amigos. Por quem me toma?
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- Desculpa...
- Sô precisamos de duas receitas.
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Nem pensar. Não o faço. Esquece.
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De certeza?
É que isto cheira a coisa importante.
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- Que anda a fazer?
- Venho falar consigo.
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Via-a entrar para o autocarro.
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Vim pedir-lhe um favor.
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Ouça, lamento muito.
Todos nôs lamentamos.
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Tudo aquilo. Ficámos todos chocados.
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Não sei que diga.
Julguei que era um bom médico.
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Não sei para que precisava de drogas.
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Alguém pôs aquela cocaína
no meu apartamento.
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Tiraram a cocaína do hospital
e fingiram o assalto a minha casa.
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Que está a dizer?
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Preciso que alguém veja os turnos.
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Em 1 1 de Setembro e 9 de Outubro.
Escrevi aqui.