Ransom
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:30:03
- Esquece-os. Têm medo de mim.
- Para que precisamos deles?

:30:06
Não podemos fazer isto sozinhos.
:30:08
E o miúdo...
Estou acagaçada com ele.

:30:11
Devíamos livrar-nos dele agora.
:30:14
- E uma bomba-relógio.
- Ouve-me.

:30:17
Tu não tens medo dele.
Sabes de que tens medo?

:30:21
Da tua humanidade.
:30:25
Da tua própria... decência.
:30:31
Tu és boa e isso é óptimo...
não faz mal.

:30:37
E isso que preciso de ti.
:30:46
Na devida altura, o miúdo
será problema meu e não teu.

:30:50
Ainda confias em mim, não?
:30:54
Sabes que sou capaz de levar
isto a cabo, certo?

:30:57
Certo?
:31:03
Optimo.
:31:06
E altura de receber.
:31:08
CRlANÇAS DESAPAREClDAS
E MALTRATADAS

:31:18
Há alguma coisa
nas participações?

:31:21
Muito do que já sabemos.
:31:24
Aquilo que não sabemos...
:31:27
... é o que nem queremos saber.
:31:31
Dizemos a nós próprios,
mentimos a nós próprios...

:31:38
... dizendo que fazemos tudo
isto pela família.

:31:42
Segurança, futuro...
:31:45
... essas tretas todas
sobre o sucesso. São tretas.

:31:52
Estou sempre a imaginá-lo
com aquelas algemas...

:31:59
... e sem poder ajudá-lo.

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