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Pronto.
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Voltei.
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Acabaram-se as provocações.
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Finalmente.
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O quê?
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Finalmente abraças-me
como um homem. . .
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Como um congressista.
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Eu sabia que gostavas de mim.
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O Malcolm não sabe o que diz.
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- Agora sou tua.
- Aqui?
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Não. . . Escolhi um lugar muito
especial para nós.
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Leva aquele rádio, querido.
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- Desculpe, chefe.
- Cala-te, idiota!
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Não expliques nada. A maldita
bailarina vai dar cabo de nós.
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Como estou eu?
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Não está mal.
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- Que lhe aconteceu?
- Dei-lhe com uma pedra na cabeça.
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Quem é o teu homem?
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És tu.
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O homem és tu. . . E és tão forte.
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- Cá estamos.
- Aqui?
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Já fizeste amor num monte
de açúcar?
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Não, mas vamos a isso!
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Vais ver como é doce.
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Tu também vais ver como é.
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Deixa-me ligar a música. . .
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. . .enquanto tu tiras
as tuas lindas calcas.
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É melhor pores uns óculos
de protecção.
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Porque o que vais ver
é esmagador.
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Peça ajuda pela rádio!
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E que lhes digo?
''O Dilbeck raptou uma mulher''?
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Eles desligam os rádios
para o ajudarem.
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Sozinhos, então?
Um polícia e um guarda de bar.
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Mais duas strippers
e uma miúda. Estamos bem.
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E dois!
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Porquê aqui e não no iate?
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Não gosto que estejam a ver-me.
:45:59
Eu também não. . .
Detesto fantasias.