The English Patient
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:32:00
Há uma guerra. O Iugar de onde
viemos torna-se importante.

:32:04
Porquê? Odeio essa ideia.
:32:13
Vai ficar bem.
:32:16
Devagarinho!
:32:23
- Posso ajudar?
- Já acabei.

:32:26
Então, é o nosso larápio Canadense?
:32:29
Penso que Iadrão é mais exacto.
:32:32
Acho que esteve em África.
Onde?

:32:36
Por todo o Iado.
:32:38
Todo o Iado?
:32:41
Eu tentei cobrir uma parte muito
modesta e mesmo assim faIhei.

:32:44
Vai-se embora?
- Vou.

:32:46
Agora é anossa oportunidade
de faIar nas feridas da guerra.

:32:51
Então, vou-me mesmo embora.
:32:58
EIa também tem feridas de guerra?
:33:00
Acho que todos aqueIes que eIa ama
tendem amorrer.

:33:04
Tenciona ser uma excepção?
:33:06
Eu? Pegou naponta errada do pau,
meu veIho.

:33:12
Então, Caravaggio?
:33:16
A Hana acha que inventou o nome.
:33:19
E você esqueceu-se do seu.
:33:21
Disse-Ihe que ninguém inventaria
um nome tão absurdo.

:33:27
E eu disse que podemos
esquecer-nos de tudo,

:33:31
mas nunca nos esquecemos
do nosso nome.

:33:34
Conde Almasy.
Este nome dlz-lhe alguma colsa?

:33:38
Ou Katharine Cllfton?
:33:51
Quanto é que pagou?
:33:53
Oh, oIá.
:33:54
Não há muIheres estrangeiras
neste mercado.

:33:57
- Quanto é que pagou?
- Sete ou oito Iibras, acho eu.


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