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-Qualéa situação?
-Estão todos mortos! Mortos!
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Só resto eu e o Mason...
e ele vai-se embora.
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lsso éinaceitável. ouviu?
lnaceitável!
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Há um problema.
Ele tem uma arma.
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E você o que tem...
uma pistola de água?
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Não.
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Váatrás dele e detenha-o!
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Eu não queria isto.
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-Eu não queria isto.
-Sabíamos que podia acontecer.
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-Talvez agora decidam pagar.
-Talvez agora não paguem mesmo.
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Podemos executar alguns reféns.
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-Está aqui um vivo!
-Acaba com ele.
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Não ouviste? Acaba com ele.
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Guarde a arma.
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Cometeram um erro terrível.
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Morreram mais irmãosnossos
em vão.
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Malditossejamporme forçarem
a uma situação destas.
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Preciso de falar consigo a sós,
imediatamente.
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Disse que eu só tinha de saber
o essencial.
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Digo-lhe que é essencial eu saber
quem é oJohn Mason.
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Muito bem, quer saber?
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Estávamos em 1 962.
J. Edgar Hoover dirigia o FBI,
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e, dizem alguns, também dirigia
o país.
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Tinha ficheiros de americanos
e europeus importantes.
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De Gaulle, deputados britânicos,
o Primeiro-Ministro...
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Conhecia os podres
de toda a gente no mundo.
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Eu ouvi as histórias.
Qual a relação do Mason com isso?
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Mason foi o espião britânico
que roubou os ficheiros.
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Mas apanhámo-lo na fronteira
com o Canadá.
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Os britânicos disseram
que não o conheciam.
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Mantivemo-lo detido sem julgamento
até ele nos entregar o microfilme.