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Preciso que fale
com a minha mulher.
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Porque quando ela souber disto. . .
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. . .vai ficar muito danada.
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A imprensa vai sufocá-la.
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Oh, meu Deus!
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Quer que tente arranjar
as coisas e fale a sós com ela?
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- Só eu?
- Só você.
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Como queira.
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Tome cuidado.
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Chefe!
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Fique aí.
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Como é que estão as crianças?
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Vai buscar a câmara.
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- Como estão as crinças?
- Estão bem.
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Qual é a situação?
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Tem dinamite suficiente
para arrasar a praça. Não o chateiem.
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Meu Deus!
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Desculpe.
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Sou a assitente do Sr. Brackett.
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Venha cá
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Não seja arrogante.
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Se quer fazer o seu programa,
tem que cooperar comigo.
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Se me ajudar. . .
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. . .As câmaras aqui atràs de mim,
estão a filmá-lo de face.
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Quando viro, direi que você
está encarregado de tudo.
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- Posso ir?
- Qual é o nome dele?
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Sam Baily.
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Posso?
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- Pode.
- Tocou um ponto sensível.
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- Eu sei.
- Os pais estão logo alí.
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Quer-nos dizer
o que se passa?
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As crianças estão bem.
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Fazemos tudo para resolver
a situação o mais depressa possível.
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Não sei se acreditam, mas
as crianças estão a brincar lá dentro.
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Quando é que isto acaba?
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Os jornalistas dirigem a situação,
porque a polícia não a controla?
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Não estou a dirigir nada.
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O que acontece se vou
buscar o meu filho?
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Seria uma má ideia.
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Com certeza.
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Punha as crianças em perigo.
O Mayor Cochran e eu. . .