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Cotton, paIavra, nem sei
como te pedir descuIpas...
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DescuIpas não interessam
e tenho a soIução do probIema.
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QuaI probIema?
- Primeiro, esquece a GaIe;
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eIanão percebe o que há
entre nós os dois
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e nem que desse de caras
com ahistória, percebia.
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Mas ouve o que interessa;
de quem recebo um teIefonema?
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Da Diane Sawyer. Pois, também
fiquei tão chocado como estás.
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E se aparecermos os dois no programa
dá-nos ahorainteira.
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Estamos a faIar do horário-nobre,
para ti, eu e a Diane Sawyer.
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Cotton, não posso.
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Se é o dinheiro, cada um
iareceber dezmiI dóIares.
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Tirando o que járende
o número com o800...
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Eu sei, não aprecias os medla;
sei isso e respeito.
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Mas trata-se da Diane Sawyer,
dameIhor deIas todas.
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Podemos ficar muito,
mas muito, conhecidos.
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Por causa do fiIme e do Iivro
as pessoas já sabem a verdade;
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para que há-de querer
ser aindamais conhecido?
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Não sei, Sidney, taIvezpor merecer, porra?
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Sujas o meu nome até todos
me tomarem por criminoso
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e eu só te peço aporra
duma entrevisteca de nada
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para contar o meu Iado dahistória.
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DizIá francamente, achas este
meu pedido muito pouco razoáveI?
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Lamento, Cotton, mas não.
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Tu Iamentas...
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Acredito mesmo, Sidney...
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QuaI é a tua, afinaI?
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Seres a adoráveI e baraIhada
Sidney Prescott,
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a vítima favorita
de toda a gente?
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Eu não sou o BiIIy Loomis!
EIamatou-o, Iembram-se?
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Bom, expIicaIámais uma vez;
por que te atiraste ã Sidney?