:19:00
Sim?
:19:05
Cúmplice?
:19:07
O Reese tinha um cúmplice?
:19:09
A menos que seja um imitador. Talvez...
:19:12
os guardas ou o pessoal
que fez o documentário.
:19:15
-Tens um minuto?
-Já aí vou.
:19:18
Cinquenta pessoas já devem ter visto
o documentário.
:19:21
Eu e o Jonesy vamos interrogá-los.
:19:25
Muito bem.
:19:27
lmpressões digitais. Não usou luvas.
:19:29
Deixou impressões na colher e na
tigela, como se fosse um anúncio.
:19:33
Talvez não tenha cadastro.
:19:35
Detesto passar por parvo...
:19:36
Aproveita, Lou.
:19:38
...mas ainda procuramos um motivo...
:19:40
ou todos estes crimes
são fruto de uma tara?
:19:44
Número 2.
:19:45
Tudo é motivo.
:19:46
Uma tara é motivo.
:19:48
Esperto.
:19:50
O relatório médico preliminar do russo.
:19:51
Não é o veneno esquisito
que o Reese usou nos miúdos árabes?
:19:59
-Tiff?
-Sim.
:20:00
Gostas de adivinhas, puzzles,
quebra-cabeças?
:20:04
Claro, se for eu a quebrá-las.
:20:06
Porque haverá um espaço
entre Lyons e Spakowsky?
:20:11
Que quer isso dizer? Diz lá!
:20:13
Havia um Spakowsky no meu curso.
:20:15
Esquadra Sul.
:20:18
Repete lá.
:20:19
Não é o teu Spakowsky. Este é polícia.
:20:21
Continua.
:20:23
O gajo é um cabrão.
:20:24
É o King Kong dos cabrões. É uma lenda.
:20:28
Tem o nome na parede.
:20:34
O que é?
:20:38
Nos anos 30, um chefe achou
que aumentava a moralidade.
:20:41
Mantiveram-no até 81 ou 82.
Deve ser uma distinção para o pior.
:20:45
Estava no átrio da sede...
até que a renovaram.
:20:47
POR ACTOS DE NOTÓRlA CORAGEM
:20:49
Deve ter passado por lá mil vezes.
:20:50
Tenho de começar a olhar à volta,
de vez em quando.
:20:54
Não me lembro do Lyons,
mas o Spakowsky andava por aí.
:20:57
O gajo era tão mau que a mulher
deu-lhe um tiro no pé.