:22:01
- Querem comer alguma coisa?
- Não, estamos aqui para...
:22:03
...os salvar.
:22:06
Como queiram,
mas peço-vos que se desarmem.
:22:11
Esta aldeia é um santuário de vida.
:22:17
Preparar reféns para serem
transportados para a nave.
:22:20
Devem ficar de quarentena
antes de se juntarem aos outros.
:22:27
Pensávamos que estavam detidos
contra a vontade deles.
:22:31
Não temos por hábito ter convidados
e muito menos reféns.
:22:35
A forma de vida artificial
não os deixava partir.
:22:39
Até disse
que eram nossos inimigos.
:22:42
São nossos inimigos?
:22:45
A nossa principal directiva é
a não-interferência noutras culturas.
:22:49
Ela não parece incluir
o espiar outras culturas.
:22:56
A forma artificial de vida pertence
à minha tripulação e adoeceu.
:23:01
Sofreu uma variação na matriz,
a qual não conseguimos reparar.
:23:06
O capitão parece achar difícil
que consigamos fazer essa reparação.
:23:11
Optámos por não utilizar a nossa
capacidade técnica no dia-a-dia.
:23:16
Quando se cria uma máquina
para fazer o trabalho do homem,
:23:20
o homem perde com isso.
:23:22
Mas, em tempos, também fomos
exploradores da galáia.
:23:26
Têm capacidade de atingir
a velocidade warp?
:23:29
De que nos serve ela
senão para nos levar daqui?
:23:44
Desculpem-nos a intromissão.
:23:55
...como atingem a velocidade warp
as consequências são mínimas.