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Mas aquele infeliz
provavelmente está melhor morto.
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Talvez deixará-me morrer também.
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Com o Carter pensava
que eu estava a fazer bluff.
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Experimente-o. Talvez o encontre
mais receptivo do que pensa.
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Está bem.
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Vocês estão despedidos.
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Bem, é assim.
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Estou na minha sala de estar.
Está aqui um homem chamado Porter. . .
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. . .que diz que espera que lhe
pague mais cedo ou mais tarde.
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Claro.
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Ele quer falar consigo.
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Ponha no altifalante.
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- Fala o Porter.
- Você tem tomates, Porter.
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Provou ser um grande chato.
Um mosquito.
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Para me livrar de si,
dou-lhe $130.000.
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Não, é cento. . .
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- Que está a fazer?
- Fairfax?
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Está tudo bem. Ele está a matar
as minhas malas de crocodilo. . .
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. . .e fazer buracos nos meus fatos.
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lsso é maldade, homem!
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Vocês não estão a ouvir.
Não são 130. . .
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Ouça você.
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Eu arranjo-lhe o dinheiro, mas
nunca viverá para o gozar.
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Deixe que eu me preocupe
com isso.
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O negócio é o seguinte:
Vai ser você a entregar o dinheiro.
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Você é muito optimista.
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Que o faz pensar que eu lhe
entrego o dinheiro em pessoa?
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Se não o fizer, nunca mais
verá o seu Johnny.
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Não voltou para casa desde
ontem à noite, certo?
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Ele é um miúdo jeitoso,
mas você tem-o muito mimado.
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Eu disse-lhe isso.
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Mentira.
Não o tem consigo.
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- Não seria tão estúpido.
- O meu pai nunca me comprou um Ferrari.
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Tive de roubar
o meu primeiro carro.
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Uma inscrição bonita
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Um pouco piegas.
Quer que leia?
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É um homem morto, Porter.
Ninguém se mete com a minha família.