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É como arte, ciência
e religião, tudo junto.
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Temos um interface com
múltiplas ferramentas.
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Pode ser reprojectado
para o Mac.
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Reprojectado. Reprojectado.
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Somos artistas.
Onde a areia entra numa ponta...
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e sai como arte em silício.
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A IBM vai comprar os nossos programas.
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IBM?
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IBM. Eles são o passado.
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São anos 50.
Os Estados Unidos do Ike.
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São um inimigo inchado
num castelo a desmoronar.
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-E vamos invadí-lo.
-Sei que são o inimigo.
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Mas posso ajudá-lo. Não precisa
de se preocupar com a IBM.
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Porque é que trabalha com eles?
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Preferia trabalhar contigo.
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Conseguimos.
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- Vamos trabalhar para a Apple.
- Estás na tanga?
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Eles vão mandar três
protótipos do Macintosh.
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Está uma bandeira de pirata
a flutuar por aqui...
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Vai nos dar a jóia da coroa?
Quem é o pirata aqui?
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Ele vê aquilo em que acredita.
Não somos o pior problema dele.
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Se ele não se cuidar,
parte a empresa.
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- Macintosh
- Macintosh é demais!
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Mesmo após recuperar a memória,
aquilo nunca mais foi o mesmo.
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Eu não acreditava
como tudo mudara.
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A Apple estava a desmoronar-se.
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O Steve tinha-a dividida em dois.
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O novo grupo Macintosh
contra todos os demais.
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Steve!
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O que é isso?