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Sr. Clayton?
Desculpe, com licença...
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... mas o meu pai e eu viemos
estudar os gorilas
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e os seus tiros podem estar
a afugentá-los.
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Contratou-me para a proteger,
menina Porter,
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e é o que devo fazer.
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Está a fazer um trabalho
maravilhoso.
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Mas temos pouco tempo
até à partida do barco e...
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Jane! Percebes onde tens os pés?
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- Um ninho de gorila!
- Papá!
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Finalmente!
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O nosso primeiro sinal desde
há dias.
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Acha que as bestas podem
estar por perto?
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Podem. A prova está aí.
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Não devem estar muito longe.
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Papá, olhe! Acolá!
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Sim, mais ninhos!
Estou a vê-los!
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- É como previu.
- Grupos familiares.
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Jane, adoro-te!
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Grupos familiares?
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Desculpem, mas trata-se
de bestas selvagens...
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que mais depressa arrancavam-vos
as cabeças do que vos olhavam.
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Pelo contrário.
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A teoria do pai é que estes
animais são criaturas sociais...
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Sr. Clayton, por favor.
E se for um gorila?
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Não é um gorila.
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- Talvez devêssemos continuar.
- Sim, de facto!
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Devíamos ir para oeste,
seguindo as Ganoderma ablonatum.
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Excelente, professor.
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Ter-me-ia dadojeito a sua
perícia no meu último safari.
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Eras tu a causa
desta confusão toda?
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Papá! Papá, depressa!
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Não, espera. Não te mexas.
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Meu Deus.
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És um adorável...
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Pronto. Que achas?
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Seu minorca...
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Isto é absolutamente
maravilhoso.