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E uma manhã, George,
ao acordar,
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descobriu que Chitza
e a filha, Vianne,
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se tinham ido embora.
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Mãe e filha estavam fadadas
a ir de aldeia em aldeia,
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distribuindo antigas mezinhas
feitas à base de cacau,
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e a viajar seguindo o vento.
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Tal como o povo de Chitza
fizera durante gerações.
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E há-de ser assim para sempre?
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Boa noite, mamã.
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Agradeço-lhe ter vindo, Armande.
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Que é tão importante que me
obriga a desistir da minha sesta?
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Fiz um bolo de chocolate.
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Avó...
Avó, bonjour.
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Eu posso...?
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Queres uma chávena de...
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Não, obrigado, vim só aqui
para fazer um retrato.
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De quem?
- O seu.
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É boa a luz,
aqui onde ela está?
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Tenho uma coisa parati.